A caminho do porto tem muita gente que dança, canta e até sorri. Das coisas que um barco sabe, dos lugares e das águas profundas que ele conheceu. Nas noites mais escuras que um barquinho pode navegar, se viu algo! Um casal, que dentre todo o breu da noite dançava, dançava. De forma que o acordeon tocava e parou… mas a dança seguiu o tom sobre o tom sobre o tom da pele, por vezes inteira, por vezes partida.
Até que chegou ao cais.
Por: 96′ de Bárbara Baracho
Hola a todos do O cortiço, primeiramente gratidão pelo espaço. Em seguida quero dizer que será um prazer imenso partilhar de alguns textos novos com vocês, espero que gostem.❤️
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